August 13, 2010

Fim (2)

Formadaaaaa! Finalmente!

e desempregada. Mas isso é só um detalhe.

E com direito a prêmio de melhor aluna e tudo! Uhules!

Alegria compartilhada.

Beijos!

August 12, 2010

Para mulheres não invejadas por ninguém

Chega. Chega de se comportar assim. 

Como se estivesse lutando pelo posto de rainha da bateria.
De Miss Maravilha do Mundo. 
Basta de ataques, dessa competitividade suburbana eu sou a melhor, eu sou a mais alta, eu sou a mais gostosa do pedaço. 
Ninguém tá ligando a mínima se você corre 10 quilômetros ou se aplicou Botox nessa sua testa sem expressão. 
Ou se você é assim porque ainda não passa de uma menininha que quer ser mais perfeita do que a mãe, conquistar o amor do pai e ser a primeira da classe. 
Esse teu afã psicopata de vencer todas as paradas só te deixa ridícula. 
E me faz querer usar um termo que odeio: coisa de mulherzinha. 
Mulherzinha é que tem essa mania de estar sempre desconfiada das amigas, porque todas teriam inveja do seu corpão e do seu cabelão estilo falso-loiro-natural-cinco-tons. 

Lamento informar, querida, que ninguém sente inveja de você...

Fernanda Young, galera! Não vou muito com a cara dela, mas até que tem umas ideias interessantes... Essa daí por exemplo, ótima!

Sem mais.

Beijos!

August 11, 2010

Ela foi até o fim

É, deu febre de escrever comentários de livros lidos.

O livro da vez é Ela foi até o fim da Meg Cabot. E sim, deu febre de ler Cabot por um tempo agora também. É a liberdade pós-faculdade! Poder ler o que bem entender.

Bom, falando sobre obra, portanto. Por ser Meg, é lógico que é muito bom, né! Mas vou ser sincera. No começo do romance, a Lou (personagem principal) é descrita como uma mulher forte. Até aí, tudo bem. Até a parte em que a autora escreve que Lou tem características de homem, como ser durona, grossa com os próprios homens e tal. Isso significa, segundo o romance, que, por ter características de um homem, ela é uma mulher forte.

Lógico que me revoltou. Poxa! Quer dizer então que para a mulher ser considerada  forte, ela tem que agir feito homem?! Me decepcionei com esta descrição da Meg, sério.

Uma mulher forte é sim como Lou, mas ela não precisa ser considerada como uma mulher que tenha características masculinas. Até porque, eu não acho que ela aja feito homem. Ela é simplesmente forte, poxa! A autora declarou, com esta descrição que todos os homens são durões, grossos?! Não acho que seja bem assim, principalmente nos dias de hoje, porque conheço um monte de homens que são molinhos, molinhos. E não venha me dizer que eles são assim que nem uma "mulherzinha".
 Isso se chama Estereótipo e Preconceito, coisas não muito legais, não é mesmo?

Mas voltando ao romance. Não é dos melhores da Meg, feito a saga Mediadora, mas dá pro gasto. Tirando a minha revolta acima, pois não é só a Meg que faz isto. É a sociedade, e isso é um reflexo do que vivemos, blá, blá, blá.
O que não me agradou muito no romance foi o tom de falsidade dos eventos. É claro que eu amo obras que não tratam da realidade do dia-a-dia, como Harry Potter e a própria Mediadora. Mas quando o autor opta por uma história com características e fatos que poderiam ser observados no nosso cotidiano, e ele resolve dar uma incrementada nos ingredientes, sei lá. Soa falso demais.

Mas enfim. É a minha opinião apenas, e não estou criticando a Meg, pois os livros dela são ótimos!
E se a intenção dela foi escrever um romance mais ousado em Ela foi até o fim, para tal objetivo, cumpriu seu dever. Só não bateu muito com meu gosto.

Portanto, se você é daqueles (ou daquelas) que curtem um romance a la Encontro Explosivo (muuuuito longe disso, mas foi a primeira coisa que me veio à tona), curta 

Ela foi até o fim - Meg Cabot.

Beijos!

August 09, 2010

A Rosa do Inverno

Já leu A Rosa do Inverno

Não?! Pois vá correndo na livraria, compre este livro e leia! Versão adulta da Meg Cabot. Mais safadinha também. Mas ainda com os mesmos ingredientes os quais fazem uma leitura Cabotiana viciante e deliciosa.

Eu não faço ideia de como seja fisicamente o marido dela, mas definitivamente tem que ser moreno, cabelo enrolado, olhos verdes e alto. Ah, e gostoso também, é claro. Todo livro tem um, pode crer.

O homem perfeito da Meg é assim fisicamente, grosso em sua superficialidade e gentilíssimo com você nas horas íntimas. O homem perfeito, venhamos e convenhamos. O que todas querem - um homem macho e não um corno manso feito Edward Cullen. sorryfalei. Se bem que ninguém gosta e nem merece uma Bella da vida.
Me digam, por que é que eu li aquela saga mesmo? Eu simplesmente não gosto de nada na saga, mas mesmo assim, tenho os livros e assisti a todos os filmes. Não me entendo.

Mas, voltando para a Rosa. É um típico romance, todo mundo sabe, na primeira página, como vai acabar. Só que a forma que a autora o escreve, todos os detalhes de uma relação super íntima em palavras belas, tornando o romance sensual mas não vulgar. O que é ótimo.

Tá aí a dica: quer se deliciar num romance que te prende da primeira página até a última e ainda querendo um pouco mais?

A Rosa do Inverno - Patricia Cabot.

Beijos!

April 20, 2010

Epígrafe

Quase todo mundo fala agora sobre "identidade".
A identidade só se torna um problema quando está
em crise, quando algo que se supõe ser fixo, 
coerente e estável é deslocado pela experiência da
dúvida e da incerteza.

Kobena Mercer

Epígrafe da minha monografia.

Enjoy it. or hate it.  

January 08, 2010

Há!

Não tem novidade nenhuma!

Há!

Amanhã, Beto Carrero!!!!

Uhules!

January 07, 2010

Tensão

A coisa tá tensa aqui, sério.

Suspense e mistério, logo logo teremos novidades.

oh my god.

fear.

January 06, 2010

Fim

Caraca!

Estava refletindo aqui. Mais seis meses e estarei formada! Oh my fucking God! Daí serei uma adulta de verdade ( :,( ). Sinceramente não sei se fico feliz ou se fico triste. Por um lado, não vou mais precisar ir pra aula! Uhules! Por outro, eu obrigatoriamente terei que ter minhas próprias responsabilidades, isso dá um medo..

Se bem que, no fundo vai ser ótimo, porque isso significará que estará mais próximo o dia em que embarcaremos para Eire! Hora de começar a fazer os planejamentos!

Por falar em hora, está quase na hora do meu almoço.

Fui.

January 05, 2010

Senta, que lá vem história.

Pegando inspiração da Paula Toller, aí vai:


To tentando?


Bom se fosse, estou mesmo é querendo e pensando. Tentando, no momento, não. Essa é a minha arte: pensar, e pensar muito.


Estou pensando em largar tudo. Estou pensando em trabalhar de vendedora de loja. Estou pensando em virar escritora.


Se bem que, tudo isso é o que estou sentindo agora. Na verdade, estou é querendo.


Estou querendo morar no interior. To querendo virar uma super sábia. Morar na praia. Em Galway. Em Dublin. New York! Ganhar muito dinheiro, gastar tudo em roupas, viagens, livros e mais livros. Ser magra e comer sem pesares. Falar italiano, já que serei ítalo-brasileira. Falar francês. Não falar alemão. Ler Meg Cabot e não escutar críticas sobre ela, apesar de não suportar sua principal série. Ler Marian Keyes e se sentir tocada e tentada a ser uma de suas personagens. Morar sozinha, ter minhas próprias contas para pagar (acredite se quiser), uma casinha própria para eu fazer o que bem entender dela e nela. Escrever muito, embora sem criatividade extrema para tanto. Criticar filmes. Criticar livros. Criticar você. Explodir o mundo. Calar bocas. Dias de sol. Muitos dias de chuva. Dias frios. Um dia quente basta. Dormir de noite. De dia. Abraçar, esmagar. Não sentir vergonha. Sentir orgulho. De ser o quê? Abrir uma livraria. A nossa livraria. Ter a nossa casa. As nossas contas, a nossa casinha para fazer o que bem entender nela e dela. Ter paredes de estantes de livros. Ter muitos filmes. Odiar muitos livros. Criticá-los. Elogiar escritores não tão bons. Elogiar-me. Morar na Itália. Parlar italiano. Tentar gostar de certas coisas. De certas pessoas. Ser madura, voltar a ser criança. Fazer a unha, ta horrível.
Quer saber, to querendo mesmo é escutar e ouvir. Voar e não voltar mais. Que chova e que faça sol. Gritar e calar. Inspirar, expirar.


Eu amo a vida, fazer o quê?